Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(2): 171-179, abr.-jun. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1013772

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar as diferenças entre os desfechos da terapia nutricional com ingestão ideal de calorias mais alto teor proteico e do padrão de cuidados nutricionais em pacientes críticos adultos. Métodos: Randomizamos pacientes com previsão de permanecer na unidade de terapia intensiva por pelo menos 3 dias. No grupo com ingestão ideal de calorias mais alto teor proteico, a necessidade de ingestão calórica foi determinada por calorimetria indireta e a ingestão proteica foi estabelecida em níveis de 2,0 a 2,2g/kg/dia. O grupo controle recebeu calorias em nível de 25kcal/kg/dia e 1,4 a 1,5g/kg/dia de proteínas. O desfecho primário foi o escore do sumário do componente físico obtido aos 3 e 6 meses após a randomização. Os desfechos secundários incluíram força de preensão manual quando da alta da unidade de terapia intensiva, duração da ventilação mecânica e mortalidade hospitalar. Resultados: A análise incluiu 120 pacientes. Não houve diferença significante entre os dois grupos em termos de calorias recebidas. Contudo, a quantidade de proteínas recebidas pelo grupo com nível ideal de calorias mais alto teor de proteínas foi significantemente mais alta do que a recebida pelo grupo controle. O escore do sumário componente físico aos 3 e 6 meses após a randomização não diferiu entre ambos os grupos, assim como não diferiram os desfechos secundários. Entretanto, após ajuste para covariáveis, um delta proteico negativo (proteínas recebidas menos a necessidade proteica predeterminada) se associou com escore do sumário do componente físico mais baixo nas avaliações realizadas 3 e 6 meses após a randomização. Conclusão: Neste estudo, a estratégia com ingestão calórica ideal mais elevado teor proteico não pareceu melhorar a qualidade de vida física em comparação aos cuidados nutricionais padrão. Contudo, após ajuste para covariáveis, um delta proteico negativo se associou com escores do sumário do componente físico mais baixos nas avaliações realizadas aos 3 e aos 6 meses após a randomização. Esta associação ocorreu independentemente do método de cálculo do alvo proteico.


ABSTRACT Objective: To evaluate differences in outcomes for an optimized calorie and high protein nutrition therapy versus standard nutrition care in critically ill adult patients. Methods: We randomized patients expected to stay in the intensive care unit for at least 3 days. In the optimized calorie and high protein nutrition group, caloric intake was determined by indirect calorimetry, and protein intake was established at 2.0 to 2.2g/kg/day. The control group received 25kcal/kg/day of calories and 1.4 to 1.5g/kg/day protein. The primary outcome was the physical component summary score obtained at 3 and 6 months. Secondary outcomes included handgrip strength at intensive care unit discharge, duration of mechanical ventilation and hospital mortality. Results: In total, 120 patients were included in the analysis. There was no significant difference between the two groups in calories received. However, the amount of protein received by the optimized calorie and high protein nutrition group was significantly higher compared with the control group. The physical component summary score at 3 and 6 months did not differ between the two groups nor did secondary outcomes. However, after adjusting for covariates, a negative delta protein (protein received minus predetermined protein requirement) was associated with a lower physical component summary score at 3 and 6 months postrandomization. Conclusion: In this study optimized calorie and high protein strategy did not appear to improve physical quality of life compared with standard nutrition care. However, after adjusting for covariates, a negative delta protein was associated with a lower physical component summary score at 3 and 6 months postrandomization. This association exists independently of the method of calculation of protein target.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ingestão de Energia , Proteínas Alimentares/administração & dosagem , Apoio Nutricional/métodos , Cuidados Críticos/métodos , Qualidade de Vida , Respiração Artificial/estatística & dados numéricos , Estudos Prospectivos , Mortalidade Hospitalar , Estado Terminal , Unidades de Terapia Intensiva , Pessoa de Meia-Idade , Necessidades Nutricionais
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 31(2): 171-179, 2019 May 23.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31141081

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate differences in outcomes for an optimized calorie and high protein nutrition therapy versus standard nutrition care in critically ill adult patients. METHODS: We randomized patients expected to stay in the intensive care unit for at least 3 days. In the optimized calorie and high protein nutrition group, caloric intake was determined by indirect calorimetry, and protein intake was established at 2.0 to 2.2g/kg/day. The control group received 25kcal/kg/day of calories and 1.4 to 1.5g/kg/day protein. The primary outcome was the physical component summary score obtained at 3 and 6 months. Secondary outcomes included handgrip strength at intensive care unit discharge, duration of mechanical ventilation and hospital mortality. RESULTS: In total, 120 patients were included in the analysis. There was no significant difference between the two groups in calories received. However, the amount of protein received by the optimized calorie and high protein nutrition group was significantly higher compared with the control group. The physical component summary score at 3 and 6 months did not differ between the two groups nor did secondary outcomes. However, after adjusting for covariates, a negative delta protein (protein received minus predetermined protein requirement) was associated with a lower physical component summary score at 3 and 6 months postrandomization. CONCLUSION: In this study optimized calorie and high protein strategy did not appear to improve physical quality of life compared with standard nutrition care. However, after adjusting for covariates, a negative delta protein was associated with a lower physical component summary score at 3 and 6 months postrandomization. This association exists independently of the method of calculation of protein target.


OBJETIVO: Avaliar as diferenças entre os desfechos da terapia nutricional com ingestão ideal de calorias mais alto teor proteico e do padrão de cuidados nutricionais em pacientes críticos adultos. MÉTODOS: Randomizamos pacientes com previsão de permanecer na unidade de terapia intensiva por pelo menos 3 dias. No grupo com ingestão ideal de calorias mais alto teor proteico, a necessidade de ingestão calórica foi determinada por calorimetria indireta e a ingestão proteica foi estabelecida em níveis de 2,0 a 2,2g/kg/dia. O grupo controle recebeu calorias em nível de 25kcal/kg/dia e 1,4 a 1,5g/kg/dia de proteínas. O desfecho primário foi o escore do sumário do componente físico obtido aos 3 e 6 meses após a randomização. Os desfechos secundários incluíram força de preensão manual quando da alta da unidade de terapia intensiva, duração da ventilação mecânica e mortalidade hospitalar. RESULTADOS: A análise incluiu 120 pacientes. Não houve diferença significante entre os dois grupos em termos de calorias recebidas. Contudo, a quantidade de proteínas recebidas pelo grupo com nível ideal de calorias mais alto teor de proteínas foi significantemente mais alta do que a recebida pelo grupo controle. O escore do sumário componente físico aos 3 e 6 meses após a randomização não diferiu entre ambos os grupos, assim como não diferiram os desfechos secundários. Entretanto, após ajuste para covariáveis, um delta proteico negativo (proteínas recebidas menos a necessidade proteica predeterminada) se associou com escore do sumário do componente físico mais baixo nas avaliações realizadas 3 e 6 meses após a randomização. CONCLUSÃO: Neste estudo, a estratégia com ingestão calórica ideal mais elevado teor proteico não pareceu melhorar a qualidade de vida física em comparação aos cuidados nutricionais padrão. Contudo, após ajuste para covariáveis, um delta proteico negativo se associou com escores do sumário do componente físico mais baixos nas avaliações realizadas aos 3 e aos 6 meses após a randomização. Esta associação ocorreu independentemente do método de cálculo do alvo proteico.


Assuntos
Cuidados Críticos/métodos , Proteínas Alimentares/administração & dosagem , Ingestão de Energia , Apoio Nutricional/métodos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Estado Terminal , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Unidades de Terapia Intensiva , Pessoa de Meia-Idade , Necessidades Nutricionais , Estudos Prospectivos , Qualidade de Vida , Respiração Artificial/estatística & dados numéricos
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 39(6): 456-461, nov.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-662772

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a tendência da concentração plasmática e do clearance de procalcitonina (PCT-c) como biomarcadores de prognóstico de pacientes com sepse grave e choque séptico, comparado a um outro marcador precoce de prognóstico representado pelo número de critérios de SIRS no momento do diagnóstico da sepse. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo observacional onde foram incluídos pacientes com sepse grave e choque séptico. A concentração sérica de procalcitonina foi determinada no momento do diagnóstico da sepse e após 24 e 48 horas. Foram coletados dados demográficos, escore APACHE IV, escore SOFA na chegada, número de critérios de SIRS no momento do diagnóstico, sitio da infecção e resultados microbiológicos. RESULTADOS: Vinte e oito pacientes foram incluídos, 19 clínicos e nove cirúrgicos. Em 13 (46,4%) a fonte da sepse foi pulmonar, em sete abdominal (25,0%), em cinco urinária (17,9%) e de partes moles em três casos (10,7%). Quinze pacientes tinham sepse grave e 13 choque séptico. A mortalidade global foi cinco pacientes (17,9%), três deles com choque séptico. Vinte e oito determinações de PCT foram realizadas no momento do diagnóstico da sepse, 27 após 24 horas e 26 após 48 horas. A concentração inicial não se mostrou expressivamente diferente entre os grupos sobreviventes e não sobreviventes, mas as diferenças entre os dois grupos após 24 e 48 horas alcançaram significância estatística expressiva. Não se observou diferença em relação ao número de critérios de SIRS. O clearance de procalcitonina de 24 horas mostrou-se expressivamente mais elevado no grupo de sobreviventes (-3,0 versus -300,0, p=0,028). Embora o clearance de procalcitonina de 48 horas tenha mostrado resultado mais elevado no grupo de sobreviventes comparado aos não sobreviventes, a diferença não alcançou significância estatística. CONCLUSÃO: Concentrações persistentemente elevadas de procalcitonina no plasma, assim como, redução do PCT-c 24 horas, associaram-se à elevação expressiva da mortalidade de pacientes com sepse grave e choque séptico.


OBJECTIVE: To evaluate the tendency of the plasma concentration and clearance of procalcitonin (PCT-c) as biomarkers of prognosis of patients with severe sepsis and septic shock, compared to another early prognosis marker, the number of SIRS criteria at sepsis diagnosis. METHODS: We conducted a prospective, observational, cohort study, with patients with severe sepsis and septic shock. The serum procalcitonin was determined at diagnosis of sepsis and after 24 and 48 hours. Demographic data, APACHE IV, SOFA score on arrival, number of SIRS criteria at diagnosis, site of infection and microbiological results were recorded. RESULTS: Twenty-eight patients were included, 19 clinical and nine surgical. In 13 (46.4%) the source of sepsis was pulmonary, abdominal in seven (25.0%), urinary in five (17.9%) and soft tissue in three cases (10.7%). Fifteen patients had severe sepsis and 13 septic shock. Overall mortality was 17.9% (five patients), three with septic shock. Twenty-eight PCT determinations were performed at sepsis diagnosis, 27 after 24 hours and 26 after 48 hours. The initial concentration was not significantly different between survivors and non-survivors groups, but the differences between the two groups after 24 and 48 hours were statistically significant. There was no difference in the number of SIRS criteria. The 24-hour procalcitonin clearance proved to be significantly higher in the group of survivors (-3.0 versus -300.0, p = 0.028). Although the 48-hour procalcitonin clearance has shown to be higher in the group of survivors when compared to non-survivors, the difference did not reach statistical significance. CONCLUSION: Persistently high procalcitonin concentrations in plasma, as well as reduced 24-hours PCT clearence, were associated with a significant increase in mortality in patients with severe sepsis and septic shock.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Calcitonina/sangue , Precursores de Proteínas/sangue , Sepse/sangue , Choque Séptico/sangue , Biomarcadores/sangue , Estudos de Coortes , Estudos Prospectivos
4.
Rev Col Bras Cir ; 39(6): 456-61, 2012 Dec.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-23348640

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the tendency of the plasma concentration and clearance of procalcitonin (PCT-c) as biomarkers of prognosis of patients with severe sepsis and septic shock, compared to another early prognosis marker, the number of SIRS criteria at sepsis diagnosis. METHODS: We conducted a prospective, observational, cohort study, with patients with severe sepsis and septic shock. The serum procalcitonin was determined at diagnosis of sepsis and after 24 and 48 hours. Demographic data, APACHE IV, SOFA score on arrival, number of SIRS criteria at diagnosis, site of infection and microbiological results were recorded. RESULTS: Twenty-eight patients were included, 19 clinical and nine surgical. In 13 (46.4%) the source of sepsis was pulmonary, abdominal in seven (25.0%), urinary in five (17.9%) and soft tissue in three cases (10.7%). Fifteen patients had severe sepsis and 13 septic shock. Overall mortality was 17.9% (five patients), three with septic shock. Twenty-eight PCT determinations were performed at sepsis diagnosis, 27 after 24 hours and 26 after 48 hours. The initial concentration was not significantly different between survivors and non-survivors groups, but the differences between the two groups after 24 and 48 hours were statistically significant. There was no difference in the number of SIRS criteria. The 24-hour procalcitonin clearance proved to be significantly higher in the group of survivors (-3.0 versus -300.0, p = 0.028). Although the 48-hour procalcitonin clearance has shown to be higher in the group of survivors when compared to non-survivors, the difference did not reach statistical significance. CONCLUSION: Persistently high procalcitonin concentrations in plasma, as well as reduced 24-hours PCT clearence, were associated with a significant increase in mortality in patients with severe sepsis and septic shock.


Assuntos
Calcitonina/sangue , Precursores de Proteínas/sangue , Sepse/sangue , Choque Séptico/sangue , Biomarcadores/sangue , Peptídeo Relacionado com Gene de Calcitonina , Estudos de Coortes , Feminino , Humanos , Masculino , Estudos Prospectivos
5.
Acta cir. bras ; 25(5): 449-454, Sept.-Oct. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-558733

RESUMO

PURPOSE: To compare the effect of parenteral versus enteral nutritional support in severe acute pancreatitis, with respect to efficacy, safety, morbidity, mortality and length of hospitalization. METHODS: The study was comprised of 31 patients, divided into a parenteral group (n=16) and an enteral group (n=15), who met severity criteria for abdominal tomography (Balthazar classes C, D, and E). The patients were compared by demographics, disease etiology, antibiotic prophylaxis, use or not of somatostatin, nutritional support, complications and disease progression. RESULTS: There was no statistical difference in the average duration of nutritional support, somatostatin, or antibiotics in the two groups. Imipenem was the drug of choice for prophylaxis of pancreatic infections in both groups. More complications occurred in the parenteral group, although the difference was not statistically significant (p=0.10). Infectious complications, such as catheter sepsis and infections of the pancreatic tissue, were significantly more frequent in the parenteral group (p=0.006). There was no difference in average length of hospitalization in the two groups. There were three deaths in the parenteral group and none in the enteral group. CONCLUSION: Enteral nutritional support is associated with fewer septic complications compared to parenteral nutritional support.


OBJETIVO: Comparar o efeito do suporte nutricional parenteral versus enteral, em pancreatite aguda grave, com relação à eficácia, à segurança, à morbi-mortalidade e ao tempo de internação. MÉTODOS: Foram estudados 31 pacientes distribuídos em grupo parenteral (n=16), no período de 1995 a 1998 e grupo enteral (n=15), no período de 1999 a 2002, que preencheram os critérios de gravidade pela tomografia de abdome (Balthazar C,D,E). Os pacientes foram comparados quanto aos dados demográficos, etiologia, antibioticoprofilaxia, somatostatina, suporte nutricional, complicações e evolução. RESULTADOS: A maioria dos pacientes era Balthazar E, principalmente no grupo enteral, porém sem significado estatístico (p=0,21). Também não houve diferença estatística nos dois grupos em relação ao tempo médio de uso de suporte nutricional, somatostatina e antibiótico. O imipenem foi a droga de escolha para profilaxia da infecção pancreática nos dois grupos. Houve mais complicações gerais no grupo parenteral, sem significado estatístico (p=0,10). As complicações infecciosas do tipo sépsis do cateter e infecção do tecido pancreático foram mais frequentes no grupo parenteral, com significância estatística (p=0,06). Não houve diferença na média de internação nos dois grupos. Houve três óbitos no grupo parenteral e nenhum no enteral. CONCLUSÃO: O suporte nutricional enteral está associado à menor taxa de complicações sépticas do que o parenteral.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Nutrição Enteral , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Nutrição Parenteral , Pancreatite/terapia , Doença Aguda , Nutrição Enteral/efeitos adversos , Nutrição Enteral/mortalidade , Nutrição Parenteral/efeitos adversos , Nutrição Parenteral/mortalidade
6.
Acta Cir Bras ; 25(5): 449-54, 2010 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20877957

RESUMO

PURPOSE: To compare the effect of parenteral versus enteral nutritional support in severe acute pancreatitis, with respect to efficacy, safety, morbidity, mortality and length of hospitalization. METHODS: The study was comprised of 31 patients, divided into a parenteral group (n=16) and an enteral group (n=15), who met severity criteria for abdominal tomography (Balthazar classes C, D, and E). The patients were compared by demographics, disease etiology, antibiotic prophylaxis, use or not of somatostatin, nutritional support, complications and disease progression. RESULTS: There was no statistical difference in the average duration of nutritional support, somatostatin, or antibiotics in the two groups. Imipenem was the drug of choice for prophylaxis of pancreatic infections in both groups. More complications occurred in the parenteral group, although the difference was not statistically significant (p=0.10). Infectious complications, such as catheter sepsis and infections of the pancreatic tissue, were significantly more frequent in the parenteral group (p=0.006). There was no difference in average length of hospitalization in the two groups. There were three deaths in the parenteral group and none in the enteral group. CONCLUSION: Enteral nutritional support is associated with fewer septic complications compared to parenteral nutritional support.


Assuntos
Nutrição Enteral , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Pancreatite/terapia , Nutrição Parenteral , Doença Aguda , Nutrição Enteral/efeitos adversos , Nutrição Enteral/mortalidade , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Nutrição Parenteral/efeitos adversos , Nutrição Parenteral/mortalidade
7.
Clinics (Sao Paulo) ; 65(8): 769-73, 2010 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-20835553

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the renal outcome in patients submitted to two different regimens of glycemic control, using the RIFLE criteria to define acute kidney injury. INTRODUCTION: The impact of intensive insulin therapy on renal function outcome is controversial. The lack of a criterion for AKI definition may play a role on that. METHODS: Included as the subjects were 228 randomly selected, critically ill patients engaged in intensive insulin therapy or in a carbohydrate-restrictive strategy. Renal outcome was evaluated through the comparison of the last RIFLE score obtained during the ICU stay and the RIFLE score at admission; the outcome was classified as favorable, stable or unfavorable. RESULTS: The two groups were comparable regarding demographic data. AKI developed in 52% of the patients and was associated with a higher mortality (39.4%) compared with those who did not have AKI (8.2%) (p<0.001). Renal function outcome was comparable between the two groups (p=0.37). We observed a significant correlation between blood glucose levels and the incidence of acute kidney injury (p=0.007). In the multivariate logistic regression analysis, only APACHE III scores higher than 60 were identified as an independent risk factor for unfavorable renal outcome. APACHE III scores>60, acute kidney injury and hypoglycemia were risk factors for mortality. CONCLUSION: Intensive insulin therapy and a carbohydrate-restrictive strategy were comparable regarding the incidence of acute kidney injury evaluated using RIFLE criteria.


Assuntos
Injúria Renal Aguda/terapia , Glicemia/análise , Unidades de Terapia Intensiva , Índice de Gravidade de Doença , APACHE , Injúria Renal Aguda/classificação , Injúria Renal Aguda/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estado Terminal , Feminino , Humanos , Incidência , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Retrospectivos
8.
Clinics ; 65(8): 769-773, June 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-557002

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the renal outcome in patients submitted to two different regimens of glycemic control, using the RIFLE criteria to define acute kidney injury. INTRODUCTION: The impact of intensive insulin therapy on renal function outcome is controversial. The lack of a criterion for AKI definition may play a role on that. METHODS: Included as the subjects were 228 randomly selected, critically ill patients engaged in intensive insulin therapyor in a carbohydrate-restrictive strategy. Renal outcome was evaluated through the comparison of the last RIFLE score obtained during the ICU stay and the RIFLE score at admission; the outcome was classified as favorable, stable or unfavorable. RESULTS: The two groups were comparable regarding demographic data. AKI developed in 52 percent of the patients and was associated with a higher mortality (39.4 percent) compared with those who did not have AKI (8.2 percent) (p<0.001). Renal function outcome was comparable between the two groups (p=0.37). We observed a significant correlation between blood glucose levels and the incidence of acute kidney injury (p=0.007). In the multivariate logistic regression analysis, only APACHE III scores higher than 60 were identified as an independent risk factor for unfavorable renal outcome. APACHE III scores>60, acute kidney injury and hypoglycemia were risk factors for mortality. CONCLUSION: Intensive insulin therapy and a carbohydrate-restrictive strategy were comparable regarding the incidence of acute kidney injury evaluated using RIFLE criteria.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Injúria Renal Aguda/terapia , Glicemia/análise , Unidades de Terapia Intensiva , Índice de Gravidade de Doença , APACHE , Injúria Renal Aguda/classificação , Injúria Renal Aguda/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estado Terminal , Incidência , Estudos Retrospectivos
9.
Rev. bras. ter. intensiva ; 9(2): 87-97, abr.-jun. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196769

RESUMO

O moderno suporte nutricional representa, inquestionavelmente, um importante avanço da medicina neste século, sendo o paciente cirúrgico um dos maiores beneficiados. Na última década, conceitos foram revistos. A quantidade de nutrientes administrada foi reduzida com base em estudos experimentais e clínicos que mostraram que a hipernutriçäo pode ser täo danosa quanto a desnutriçäo. As indicaçöes de suporte nutricional pré-operatório, no paciente com desnutriçäo leve ou moderada, näo reduz complicaçöes pós-operatórias. Mas a maior mudança ocorreu na via de administraçäo de nutrientes. A nutriçäo parenteral deu lugar à nutriçäo enteral e, graças a melhora dos recursos técnicos para administraçäo e das soluçöes nutricionais, hoje, possível nutrir pela via enteral mesmo pacientes com limitaçöes severas do trato digestivo. O reconhecimento da importância da presença de nutrientes na luz do tubo digestivo teve papel essencial nesta mudança. Em anos recentes, os nutrientes passaram a ser concebidos também como agentes farmacológicos. A glutamina, os ácidos graxos "mega-3 e a arginina säo usados hoje como coadjuvantes de outras intervençöes terapêuticas em várias condiçöes clínicas. Em algumas situaçöes específicas, o suporte nutricional tem um papel central no tratamento. As fístulas digestivas, as sepses abdominais, a pancreatite aguda e a síndrome do intestino curto säo exemplos marcantes.


Assuntos
Humanos , Apoio Nutricional , Cuidados Pós-Operatórios , Cuidados Pré-Operatórios , Inanição/metabolismo , Necessidades Nutricionais , Estado Nutricional
10.
J. pneumol ; 11(4): 185-9, dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-60279

RESUMO

Estudando 33 pacientes com insuficiência respiratória aguda secundária a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), tivemos a oportunidade de utilizar ventilaçäo mecânica prolongada em 22 deles. Este estudo tem a finalidade de contribuir para o melhor conhecimento dos critérios indicativos de ventilaçäo mecânica, problemas da via aérea artificial, complicaçöes do procedimento e técnicas para desmame do respirador. O tempo médio de permanênica dos pacientes na UTI foi de 11 dias e o índice de sobrevida do grupo ventilado mecanicamente foi de 59,1%. A ventilaçäo mecânica foi indicada com base em parâmetros clínicos. Em nove pacientes os valores gasométricos foram usados com critério adicional. Todos os pacientes usaram intubaçäo endotraqueal. Traqueostomia foi utilizada em quatro casos somente, após uma média de permanência do tubo endotraqueal de 15 dias. Após curtos períodos de ventilaçao controlada, a maioria dos pacientes foi colocada em ventilaçäo compulsória intermitente mesmo quando näo se objetivava de imediato o desmame. A complicaçäo mais freqüente foi a retençäo hídrica. Doze dos 13 pacientes desmamados com sucesso do respirador usaram a técnica da ventilaçäo compulsória intermitente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ventilação com Pressão Positiva Intermitente , Pneumopatias Obstrutivas/complicações , Respiração Artificial/métodos , Insuficiência Respiratória/terapia , Ventiladores Mecânicos , Hemorragia Gastrointestinal/complicações , Unidades de Terapia Intensiva , Respiração Artificial/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA